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quarta-feira, 27 de julho de 2011

Preenchimento facial com Ácido Hialurônico é um dos métodos preferidos pelos especialistas



Entre os anos de 2003 a 2007, o preenchimento facial com ácido hialurônico tornou-se o segundo procedimento estético mais realizado nos Estados Unidos. Só no ano passado foram realizados quase 1,5 milhões de procedimentos com a substância, que ficou atrás apenas das aplicações de botox (toxina botulínica tipo A). Segundo os médicos, no Brasil, o cenário se repete e o preenchimento com ácido hialurônico aparece entre um dos procedimentos mais realizados nos consultórios médicos.

O dermatologista Otávio Macedo, membro da Academia Americana de Dermatologia e da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), comenta que este crescimento expressivo pode ser explicado principalmente pela segurança e eficácia do ácido hialurônico. “A substância é produzida naturalmente pelo organismo, por isso os riscos de alergia são quase nulos”, explica.O ácido tem a função de reter água, hidratar e conferir volume à pele e contorno facial. Com o passar dos anos e devido o processo de envelhecimento, a quantidade desta substância diminui, e, assim, aparecem as rugas e flacidez.O fato de ser uma substância de efeito temporário e reabsorvível pelo organismo é considerado mais uma vantagem do ácido hialurônico em relação a outros preenchedores. Para os especialistas, as substâncias temporárias permitem que os resultados do procedimento sejam aperfeiçoados a cada nova aplicação, de acordo com as novas necessidades e expectativas.“Costumo dizer aos meus pacientes que permanente é o preenchedor e não o preenchimento”, diz Humberto Ponzio, dermatologista membro da SBD e professor associado da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. “Um procedimento permanente realizado hoje, após alguns anos poderá se posicionar de forma diferente e muitas vezes indesejada”, avalia. Afinal, o envelhecimento é um processo dinâmico.”Além disso, atualmente já existem preenchedores de ácido hialurônico que oferecem durabilidade de até um ano – duração que até pouco tempo variava de seis a nove meses. “Se existe uma substância segura, com boa durabilidade e resultados naturais, por que se expor a substâncias permanentes, que podem trazer resultados indesejáveis permanentes?”, questiona o Humberto.Os especialistas alertam, por exemplo, sobre o uso do PMMA (polimetilmetacrilato), substância não-absorvível e permanente, utilizada para preenchimento facial e bioplastia. “Recomenda-se cautela no uso desta substância para evitar efeitos indesejáveis a curto e longo prazo, ou mesmo resultados estéticos não satisfatórios que também serão permanentes”, diz Otávio Macedo.


Fonte:http://www.abril.com.br/noticias/comportamento/preenchimento-facial-acido-hialuronico-metodos-preferidos-especialistas-413293.shtml

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